TEXTO COM (G) E (J)

O JIPE DO TIO GINO (texto com g e j)

Certa vez, Carlinhos deu um jeito para fazer seu pai gostar de andar de jipe. Por que de jipe? Porque seu tio Gino - um homem muito gentil - havia comprado um - do jeito que toda criança gosta - aberto e ligeiro. E num belo gesto, convidou-os para um giro ao redor da cidade.

Tenho que concordar, Carlinhos foi muito inteligente para convencer seu pai - se fez de anjinho e encheu ele de muitos beijinhos, prometendo que não mexeria na geléia de graviola, que sua mãe havia colocado na geladeira.

A ansiedade pelo passeio foi tão grande, que não percebeu que havia saído de casa em jejum - mas não ligou - comeria algumas sementes de girassóis, que seu pai levara para atrair a atenção dos papagaios, que ficavam sobre as árvores da estrada.

Ao longo de todo trajeto, o menino fazia muita ginástica para se manter sentado, e isso lhe fazia sentir um pouco enjoado. Quem não estava gostando muito do passeio era seu pai, que não disfarçava, e volta e meia se queixava dizendo que aquele tipo de veículo não fazia seu gênero.

Carlinhos, porém, rebateu as palavras de seu pai (e porque não dizer de uma forma injusta) dizendo que aquele Jipe sim, é que dava gosto de passear - não aquela geringonça da carroça que tinham lá no sítio.

O menino não tinha consciência de que, estava entristecendo o coração de seu pai, não percebeu o jeito grosseiro que falou com ele - e não lhe pediu desculpas. - Que passeio genial, só falta ver uma girafa neste safári! Dizia ele, não se contendo de tanta alegria.

Carlinhos estava muito ansioso e agitado, aquele passeio havia gerado nele uma sensação de euforia - fazendo com que deixasse de lado seu jeito educado de ser - naquele domingo mágico, na vida de um menino, que nunca havia feito uma viagem tão genial e eletrizante.

Quando voltou para casa, encontrou sua amiga Joaninha, que olhava a fotografia de uma jibóia, caçada pelo seu irmão Genaro. Conversam um pouco e logo entraram - porque - o delicioso jantar de sua mãe já estava na mesa - e a fome era muito grande.

A consciência do garoto estava muito pesada para sentar-se à mesa e desfrutar das deliciosas comidas feita por sua mãe. Ele, não conseguia encarar os olhares penetrantes de seu pai, que lhe cobrava uma atitude. Então, resolveu falar:

- Pai, eu hoje fui muito injusto com o senhor que é tão bom para mim. Eu não devia falar daquele modo como falei. Me perdoa tá Pai? E, por favor, me dá um abraço.

Logo depois do pedido sincero de desculpa, a harmonia voltou ao lar daquela família tão feliz.

 

Fonte: www.protexto.com.br/texto.php?cod_texto=977
 

 

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